Tropeços liricos
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16 de Julho, 2014
Despertei com uma dor de cabeça. Custou-me sair da cama. Sentei-me
a tomar o pequeno-almoço e cai em pensativos lamentos… Decidi escrever por
ouvir a Yola Semedo. Contrário a música dela, aqui não escrevo páginas de amor,
mas sim de dor. Sinto-me sortuda por nunca ter sentido ciúmes do Mário, nem ele
de mim. Por incrível que pareça surgiram algumas intrigas salavancando a nossa
força a dois. Esse dissabor que vivo é o estrupício que não sei se poderei
alguma vez ultrapassar. Já não sei viver sem ti, Mário. Como é que pudeste
trazer-me de volta a rastos. Tu até sabes o que o meu coração sofreu para eu
superar o passado. Mas pronto, que seja o que tenha que ser.
[...]
... Eu tenho um ditado de que diz "Se o que eu ler (Conto/historia), envolver-me de maneira à que me sinta DENTRO dele, é porque é BOM !!" E Esse trechinho causou-me isso, é devaneador ! Gostei... MUITO !!
ReplyDeleteEspero continuar a envolver-te nesse devaneio, .Castanha. Partilharei mais assim que tiver.
DeleteBelo Conto.
ReplyDeleteA vida se torna mais complicada, quando pra viver dependemos de outro coração e tal parece estar mais distante que o céu da terra.
Adorei querida.
E assim é, Laudy... Algo tão bom como amor tem os seus entretantos. O bom mesmo é que temos a capacidade de gerir todas eles...
DeleteAh sim ... isso com certeza, afinal quem tem vida perfeita?
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