Nem sempre...

Hoje experimentei  escrever
Inspirei-me na música da minha memória e no acalento das lágrimas passadas. Segurei no telefone, liguei o computador, juntei cadernos de notas. Mas não consegui pensar em algo, o que deu saudades... 
Do fluir das minhas ideias
Do fácil desenrolar de um conto e de aumento de pontos para os pukunotes.
No papel nem rabiscos consegui fazer, de tão trépido o impasse. Perdi-me na música dos meus tempos, dos tempos em tempos, em que eu era quem perdia-se em momentos líricos desconhecidos em linguas que não sabia. 
Não criei, não risquei, mas sonhei ao ver os clips, ao perceber as letras e poder saborear da mensagem por trás. Não escrevi, ao menos como gostaria, mas continuo a arquivar ideias, de lápis ao lado, computador ligado e distraida com o telefone. Gostaria de fazer mais, mas nem sempre dá...

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