The girl with the yellow ribbon clip

Hoje a pequena cá de casa e eu começámos o dia a desenhar e escrevemos esse pequena estorinha que retrata o que liga duas amigas após uma mover-se para um outro país. Continho fictício, mas que nos dias de hoje pode ser real para muitos meninos e meninas pelo mundo. Ainda não o traduzi. Também não ilustramos ainda, mas fiz uma fotoziha.

A menina escrevia enquanto eu sugeria algumas coisas. Digo-vos que as dicas da cassulinha fizeram muito sentido. Assim, enquanto cuidava do cabelinho da minha pequena para fazer esses "twists" da foto, terminamos esse texto que partilho aqui.


I am a six-year-old girl who likes things on her hair. I like colorful clips and beads. I like elastic bands of different shapes. I like color, color, color, specially of the ribbon clip my best friend gave me when she left to go live in Europe.

It reminds me of the sunshine on the day we first met at recess on our first day of Kindergarten. It also reminds me of laughter, fun and joy on our walks home at the end of our days. But it makes me sad that the other pair of my yellow ribbon clip is all the way on the other side of the ocean.

My friend Yully has the other ribbon and every time that we plan to do a video call we have them on our hair. We talk about our weeks, we plan what to wear for the coming week so we can match colors and dress similar. Yes, I miss my friend Yully, the one who has the other ribbon clip.

Comments

  1. ... Interesting!
    While Reading I couldn't resist laughing!
    XOXO

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    1. :-) E ela comandou o projecto enquanto a fazia uns twists... Ficou ocupaderrima que nem reclamou. :-)

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  2. Tão sweet!!!!!! Tb tenho uma "Yully" do outro lado do oceano :).
    Espero que as duas conservem bem o lacinho amarelo. ;)

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    1. Esse é um sentido que a estória pode tomar, ELuaia... Como resolver um problema entre amigas a tão tenra idade...
      Obrigada por partilhares que tens uma Yully do outro lado do oceano. As minhas Yullitas estão todos distantes daqui também e moveram-se cedo, apesar de não tão cedo quanto nesse continho. Mas temos memórias de cartas escritas numa letra super encaracoladas e de códigos que hoje não sei decifrar. A minha mãe guarda essas reliquias. Espero que tu e a tua Yully consigam fazem bom proveito da tecnologia como as meninas da estória. Nos meus tempos nem celulares haviam e ligarmos umas para as outras estava fora de questão. Cartas eram mesmo o único meio de comunicação.

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