Duas canetas- escritos diferentes

por Armando Eduardo
grafismo de Paulo Airosa

Hoje conheci a caneta preta, de letra fina e desalinhada, a que escreve sozinha e apaixonou-se pelo lápis de cor. Essa, criada por Manuel António Pina, a que se assemelha tanto a minha Clarita, a caneta da Lwa que entrou numa nova missão há quase 2 anos atrás.

Senti-me lisonjeada ter criado algo tão similar ao de alguém tão conhecido no mundo literário. É um orgulho deixar-me levar por essas ideias, esses sonhos, que são paralelos aos de quem já tem anos de carreira, de carreteira.

As duas apaixonam-se. As duas escrevem. Uma transcreve os seus feitos, seus sonhos de amor. A minha escreve para pequenos e pequenas por muitas razões...



Comments

Popular Posts