Aventuras de um lugar que parece não terminar, será?
(...)
Despertei na cadeira de fitas pretas, no meu quintal. A minha caneca de gongoenha ao meu lado e o livro grande no meu peito. Olhei para ele e notei que estava no fim do capítulo, aonde havia uma porta fechada de um lado da página e uma entreaberta no outro.
Não folheei mais o livro para não começar um novo capítulo. Tinha ainda algumas horas prà decidir se queria continuar ou não.
Sentei-me ali até os meus pais chegarem à casa. Deliciei-me da minha gongoenha como não me lembrava alguma vezes antes ter feito. Notei em todos os barulhos do meu bairro, entre buzinas de carros a gritos de nomes de meninos lá da rua. Perdi-me em pensamento entre o meu mundo real e o mundo que havia visitado. “Bem, acho que visitei?”, Pensei. “Será que não passou tudo de um sonho? Se assim fosse, como é que as páginas do livro se haviam folheado sozinhas? Eu parecia estar a dormir… Foi mesmo um sonho!”, Conclui.
(...)
Antes partilhado aqui.
Despertei na cadeira de fitas pretas, no meu quintal. A minha caneca de gongoenha ao meu lado e o livro grande no meu peito. Olhei para ele e notei que estava no fim do capítulo, aonde havia uma porta fechada de um lado da página e uma entreaberta no outro.
Não folheei mais o livro para não começar um novo capítulo. Tinha ainda algumas horas prà decidir se queria continuar ou não.
Sentei-me ali até os meus pais chegarem à casa. Deliciei-me da minha gongoenha como não me lembrava alguma vezes antes ter feito. Notei em todos os barulhos do meu bairro, entre buzinas de carros a gritos de nomes de meninos lá da rua. Perdi-me em pensamento entre o meu mundo real e o mundo que havia visitado. “Bem, acho que visitei?”, Pensei. “Será que não passou tudo de um sonho? Se assim fosse, como é que as páginas do livro se haviam folheado sozinhas? Eu parecia estar a dormir… Foi mesmo um sonho!”, Conclui.
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