Eu volto.
Oi! Desde algures nesse vasto mundo, hoje, 19 de Julho de 2012, escrevo-te para contar-te coisas. Coisas desse meu coração, desse ser, do meu dia-a-dia.
Sabes, há muito que a cada amanhecer espero ser desperta pelo teu ring-ring gozado, pelos nhen, nhen, nhens que usas prà tirar a mangonha confortável ao meu corpo. A mangonheira cresceu, amadureceu, floriu, com responsabilidades e nova maleabilidade. Sai da guarida que distanciei-me... Mas hoje escrevo saudosa dos nossos longos passeios sem destino inicial, que acabavam em lugares lá longe da confusão. Da forma como desfrutávamos em silêncio da companhia um do outro e até mesmo da forma bisbilhiteira como as pessoas ensinuavam haver algo entre nós. Ahahaha! Já imaginaste? Enfim... Apenas sei que o mundo desaparecia quando sentava-me ao teu colo.
Disse-te que falaria do meu dia, mas quero evitar tornar prolixo essas linhas, com coisas que não me farão menos saudosa, que lembrar-me-ão dessa realidade que evito aceitar. Conto-te, invés, que aprendi a ver o mundo pelas tuas lentes e carrego a mesma míope integral e inclusiva que facilita as relações e atenua as decepções.
Quero dizer-te tanto, que deixo de fazer sentido. Temo que não me entendas. Temo que te aborreças. Sei que não me ouves, não lês as minhas palavras, mas ouves o meu coração. Será? Eu é que espero que o faças, por querer voltar no tempo, àquele tempo. E volto, com o tocar de uma música, especialmente "Secret Garden", sempre que o perfume do óleo de palma invade a minha casa, o sabor da Kitaba enche-me o paladar e o conforto do teu último agasalho ampara-me do assobio de uma brisa. Volto para aquele último adeus do primeiro dia de uma nova era. Para a forma como tentaste desfazer-te de mim quando sabias que não havia dia, tarde ou noite que justificasse estar distante de ti. Volto para o cheiro da tua pele, a força do teu braço, para a tua simples forma de ser. Volto a alegria, aos sorrisos, a dor... Eu volto.
Sabes, há muito que a cada amanhecer espero ser desperta pelo teu ring-ring gozado, pelos nhen, nhen, nhens que usas prà tirar a mangonha confortável ao meu corpo. A mangonheira cresceu, amadureceu, floriu, com responsabilidades e nova maleabilidade. Sai da guarida que distanciei-me... Mas hoje escrevo saudosa dos nossos longos passeios sem destino inicial, que acabavam em lugares lá longe da confusão. Da forma como desfrutávamos em silêncio da companhia um do outro e até mesmo da forma bisbilhiteira como as pessoas ensinuavam haver algo entre nós. Ahahaha! Já imaginaste? Enfim... Apenas sei que o mundo desaparecia quando sentava-me ao teu colo.
Disse-te que falaria do meu dia, mas quero evitar tornar prolixo essas linhas, com coisas que não me farão menos saudosa, que lembrar-me-ão dessa realidade que evito aceitar. Conto-te, invés, que aprendi a ver o mundo pelas tuas lentes e carrego a mesma míope integral e inclusiva que facilita as relações e atenua as decepções.
Quero dizer-te tanto, que deixo de fazer sentido. Temo que não me entendas. Temo que te aborreças. Sei que não me ouves, não lês as minhas palavras, mas ouves o meu coração. Será? Eu é que espero que o faças, por querer voltar no tempo, àquele tempo. E volto, com o tocar de uma música, especialmente "Secret Garden", sempre que o perfume do óleo de palma invade a minha casa, o sabor da Kitaba enche-me o paladar e o conforto do teu último agasalho ampara-me do assobio de uma brisa. Volto para aquele último adeus do primeiro dia de uma nova era. Para a forma como tentaste desfazer-te de mim quando sabias que não havia dia, tarde ou noite que justificasse estar distante de ti. Volto para o cheiro da tua pele, a força do teu braço, para a tua simples forma de ser. Volto a alegria, aos sorrisos, a dor... Eu volto.
Lindo. Fiquei me a perguntar de quem se trata. tenho uma desconfiança, mas gostei de ter ficado assim sem saber...
ReplyDeleteObrigada, Yema! :-) ;-)
DeleteSimplesmente fantástico e com bastante coração... Gosto da forma como escrever...
ReplyDeleteBeijo!!!
Obrigada, Laudy! O contributo do coração é um dos ingredientes dessa jornada...
DeleteÉs sempre tão Verdadeira e tão Profunda, que nao tem como não mergulhar nas entrelinhas dos teus pensamentos e reflexões... A carga emocional está completamente negritada, senti-me envolvida, GOSTEI muito !!!!
ReplyDeleteObrigada, .Castanha.! Eu própria envolvo-me...
DeletePrima, ameiiiiii, aka, escreve já um romance para eu comprar aka... Continua prima , tens dom para escrever romances ya?quando leio o que escreves faz-me lembrar nos tempos quando lia os romances( livros da Bianca e etc...).sou já bue fã dos teus romances...beijokas e nao desistas nunca .Sandra Bravo da Roda
ReplyDeleteEstao alguns a serem elaborados... Tenho publicados passagens de um deles que chamo aqui no blog de "Envolvida", do qual partilhei ontem mais um bocadinho (Ve o link: http://dicaspensamentosdelulu.blogspot.com/2012/09/mais-envolvida.html)
DeleteVisita sempre e encontraras novidades.