"Ver com os olhos da mente"


Vi o filme “The magic of belle isle” (O reencontro, segundo a versão traduzida no Brasil) com Morgan Freeman e Virginia Madsen. No filme, o Freeman denota a estória de um escritor encalhado que escolhe esconder-se em casa de um sobrinho numa pequena ilha durante um verão. Os críticos mastigaram a estória por ser muito meloso, por faltar comoção, comparado a outros dramas sérios que o autor acostumou-nos vê-lo interpretar. Eu adorei!
Se calhar por mostrar a relação do autor calejado e de renome com uma aspirada autora infantil que teve nele um mentor. Ainda não encontrei essa figura mentora na minha jornada, mas tenho um grupo de pessoas (familiares e amigos, vocês que não precisam menção, mas sabem bem quem são) que servem de empurrão positivo nesse processo de conhecimento.
Máquina da escrever via Shutterstock
Outra coisa que me atraiu ao filme foram as várias citações que encheram o meu coração de esperanças. Fiquei com o doce sabor de quem “nunca [precise de parar] de procurar o que não está ai" [não existe], no que diz respeito a usar a minha imaginação, que é uma forma de “ver com os olhos da mente” (adoro fazer!). O processo da escrita ou criação tem dessas coisas; dar vida as ideias é algo que tenho absolutamente desfrutado. Espero que ao lerem o que escrevo consigam embarcar nessa aventura comigo…

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