Liberdade de mudança- 12 de 15 dias de Escrita
Todos nós temos, apesar de muitos viverem sob o poder e control de outras pessoas que não os incentivam e/ou tão pouco deixam-nos mudar. Pensei em diferentes direcções para abordar esse tema, mas foi o foco do resgate das raizes naturais que muitas mulheres negras e/ou de descendência negra têm passado onde circundei mais vezes.
Iniciei a minha jornada forçada há mais de quantro anos atrás. Desde então que oiço muitas vezes perguntas do genero: "mas vais ficar assim para sempre?" "Nunca mais irás desfrisar?" "Nem usar Uma peruca ou tissagem." Quando não são perguntas, algumas pessoas sentem na liberdade de sugerir certas coisas. Se calhar até essas perguntas sao válidas e as sugestões uma mais valia. Não é o inquerito que me surpreender e nem as sugestões. O maior choque é ver que nesse questionário e abordagens há um certo tom de inflexibilidade, o oposto do que é o nosso cabelo e a nossa liberdade de escolha, de mudança.
Sim, alguém que eu conheça ou não pode escolher não mais desfrisar e eu vir a fazer a escolha um dia. Se calhar até não é o desfrise, mas sim a alternativa de estilo protectores, quaisqueres que esses venham a ser. O importante é a mulher fazer a sua própria escolha e sentir-se satisfeita com ela. Beleza, assim como a nossa opção de escolha é bem mais variável do que parece em muitos meios.
Da mesma forma como eu escolho vestir-me de qualquer forma no meu quotidiano, posso amanhã escolher algo tranças, uma juba(zinha) ou o que quer que me apetecer. O importante é eu valorizar o cabelo pela sua textura, tamanho e versatilidade, aprender a cuidá-lo e mantê-lo tão natural quanto eu poder. Até isso vai para além dos meios fios capilares... Essa jornada começa individualmente e é imperativo que continue a desenvolver com significado pessoal. Comparações são inevitáveis, mas cada uma de nós nesse processo entra e continua nele sabendo que é livre de escolher como continuar nessa jornada natural.
Iniciei a minha jornada forçada há mais de quantro anos atrás. Desde então que oiço muitas vezes perguntas do genero: "mas vais ficar assim para sempre?" "Nunca mais irás desfrisar?" "Nem usar Uma peruca ou tissagem." Quando não são perguntas, algumas pessoas sentem na liberdade de sugerir certas coisas. Se calhar até essas perguntas sao válidas e as sugestões uma mais valia. Não é o inquerito que me surpreender e nem as sugestões. O maior choque é ver que nesse questionário e abordagens há um certo tom de inflexibilidade, o oposto do que é o nosso cabelo e a nossa liberdade de escolha, de mudança.
Sim, alguém que eu conheça ou não pode escolher não mais desfrisar e eu vir a fazer a escolha um dia. Se calhar até não é o desfrise, mas sim a alternativa de estilo protectores, quaisqueres que esses venham a ser. O importante é a mulher fazer a sua própria escolha e sentir-se satisfeita com ela. Beleza, assim como a nossa opção de escolha é bem mais variável do que parece em muitos meios.
Da mesma forma como eu escolho vestir-me de qualquer forma no meu quotidiano, posso amanhã escolher algo tranças, uma juba(zinha) ou o que quer que me apetecer. O importante é eu valorizar o cabelo pela sua textura, tamanho e versatilidade, aprender a cuidá-lo e mantê-lo tão natural quanto eu poder. Até isso vai para além dos meios fios capilares... Essa jornada começa individualmente e é imperativo que continue a desenvolver com significado pessoal. Comparações são inevitáveis, mas cada uma de nós nesse processo entra e continua nele sabendo que é livre de escolher como continuar nessa jornada natural.
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